Eu escrevi três textos sobre a incrível arte de perder a fé. Em si e no outro. Todos impublicáveis. Reescritos e desistidos, antes mesmo da revisão. Então, fazer da porta uma oportunidade de criação foi a única escapatória saudável para falar sobre a Sevirologia de Ser. Aquela em que a dia a dia a gente improvisa o que somos, na esperança de achar uma resposta útil até meados no ano.
Aqui, canetinhas, porta de casa e uma máquina fotográfica transformam um questionamento em uma animação até que apresentável.
Simples, com erro, mas sincera.
Mas como eu gostaria que as coisas fossem.
Aqui, canetinhas, porta de casa e uma máquina fotográfica transformam um questionamento em uma animação até que apresentável.
Simples, com erro, mas sincera.
Mas como eu gostaria que as coisas fossem.
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