17.3.12

MAIS DO MESMO


Eu sou o Rubens Edwald Filho de mim mesmo.


Eu não entendo nada de filme, mas entendo do meu gosto, apesar de ser um pouco estranho na maioria do tempo. Zapeando a televisão ano passado, passei por um e acabei ficando, pois achei a história absurdamente irreal, e queria entendê-la. Eis que um ano depois eu consigo o filme novamente e o revejo, entre um trabalho e outro. E, para minha surpresa, ele continuou sendo absurdamente irreal. 

Com o título em português como "Triângulo do Medo", nome, aliás péssimo e pouco convidativo, a história passa-se em um navio em alto mar. Um grupo de amigos sai para velejar, encontra uma tempestade, sobrevive e acaba chegando em um navio que parece ter aparecido do nada. Clichê, né? Bom, até uns 20 minutos você tem a clara sensação que vai dormir se a história continuar nesse ritmo. E aí, amigão, tudo muda. O roteiro é tão bem elaborado, que o seu sono vai embora em segundos, e você passa a prestar atenção à cada detalhe para entender o que está acontecendo dentro da história.


Tudo bem que o filme não é nenhuma Brastemp, mas eu achei a proposta muito boa. Principalmente por fazer com que quem o assista fique com uma cara de paisagem achando que entendeu tudo, que manja muito de filmes, e aí, pluft, nada. A história começa tudo de novo, mas vista sobre outra ótica.

Eu não entendo nada de filme, mas entendo do meu gosto, apesar de ser um pouco estranho na maioria do tempo. Zapeando a televisão ano passado, passei por um e acabei ficando, pois achei a história absurdamente irreal, e queria entendê-la. Eis que um ano depois eu consigo o filme novamente e o revejo, entre um trabalho e outro. E, para minha surpresa, ele continuou sendo absurdamente irreal.

Tudo bem que o filme não é nenhuma Brastemp, mas eu achei a proposta muito boa. Principalmente por fazer com que quem o assista fique com uma cara de paisagem achando que entendeu tudo, que manja muito de filmes, e aí, pluft, nada. A história começa tudo de novo, mas vista sobre outra ótica.

Com o título em português como "Triângulo do Medo", nome, aliás péssimo e pouco convidativo, a história passa-se em um navio em alto mar. Um grupo de amigos sai para velejar, encontra uma tempestade, sobrevive e acaba chegando em um navio que parece ter aparecido do nada. Clichê, né? Bom, até uns 20 minutos você tem a clara sensação que vai dormir se a história continuar nesse ritmo. E aí, amigão, tudo muda. O roteiro é tão bem elaborado, que o seu sono vai embora em segundos, e você passa a prestar atenção à cada detalhe para entender o que está acontecendo dentro da história.


Ele tem um quê de "Feitiço do Tempo", outro filme muito legal pra ver, (Clique aqui para o trailler), mas é no sentido de trabalhar com a repetição e como essa mudança de visão e postura de um personagem interfere em toda a história, mas as coincidências param aí pra mim.

Claro que não vou contar o filme, muito menos seu final, se é que existe um final para ele, mas o desfecho é a parte mais genial da história. Quando o vi de novo me lembrei muito dos instantes finais de "Terror em Silent Hill" (aqui tem o trailler), que também acho muito bom, mas as histórias são diferentes.
ou não.

Para ler uma crítica de verdade sobre "Triângulo do Medo" clique aqui.

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